De acordo com uma nova pesquisa do neobanco Bunq, Dublin agora é a segunda cidade mais cara da Europa para se viver e trabalhar remotamente, ficando atrás apenas de Londres.
A pesquisa revelou que Dublin é mais cara em vários aspectos do que cidades como Paris, Amsterdã, Copenhague e Estocolmo, além de mais de duas dezenas de outras capitais europeias.
O custo médio mensal para nômades digitais — pessoas que trabalham remotamente em diferentes países — em Dublin subiu para €2.633,78 em 2024.
Esse aumento foi suficiente para colocar a cidade na segunda posição entre as cidades mais caras para se estabelecer temporariamente.
Embora o custo com alimentos tenha diminuído ligeiramente, o aluguel de um apartamento de um quarto subiu para uma média de €1.862 por mês, e os espaços de co-working também ficaram mais caros devido à popularidade crescente do trabalho remoto.
Dublin, capital da Irlanda, é a segunda cidade mais caras para nômades digitais. Foto: Envato
Londres lidera a lista com um custo médio mensal de €3.227, enquanto Dublin ocupa o segundo lugar, seguida por Amsterdã com gastos mensais médios de €2.564. Luxemburgo e Copenhague completam o top 5.
Por outro lado, as cidades mais acessíveis são Bucareste, com um custo mensal médio de €829, Sófia (€870), e Budapeste (€942).
A pesquisa levou em consideração os custos médios de aluguel, alimentação, utilidades (eletricidade, aquecimento, internet), além de espaços de trabalho remoto e transporte público.
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