Uma nova lei do Ministério da Igualdade da Espanha poderá dar licença de três dias a mulheres que sentem cólica menstrual aguda.
A ministra da Igualdade, Irene Montero, deve levar a proposta, que faz parte de uma nova lei sobre o aborto, ao Conselho de Ministros na terça-feira, 17 de maio para aprovação em primeira leitura.
Segundo o texto, as mulheres deverão demonstrar, por meio de atestado médico, que sofrem de cólicas dolorosas que as incapacitam de atuar em suas funções. A licença máxima de três dias pode ser prorrogada se justificada por laudo médico.
No mundo, países como Japão, Taiwan, Indonésia, Coreia do Sul e Zâmbia já possuem leis parecidas.
O Ministério da Igualdade reformou a atual Lei do Aborto na Espanha. Além da licença menstrual, a nova lei permitirá que menores de 16 anos interrompam a gravidez sem autorização dos pais e sem período de reflexão.
De acordo com a ABC Espanha, a lei também deve endossar métodos contraceptivos gratuitos.
Ainda não há data para que a lei seja aprovada e comece a valer no país.
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