A Irlanda está disponibilizando agendamento para vacinação contra a varíola dos macacos na Irlanda. Conhecida em inglês como Monkeypox, a doença é causada por um vírus semelhante ao da varíola e tem se espalhado pelo mundo.
De acordo com o HSE (Health Service Executive), serviço de saúde pública da Irlanda, pessoas que estiverem em um grupo de risco podem receber a vacina contra a varíola dos macacos (monkeypox).
São duas doses disponíveis e necessárias da vacina contra a varíola dos macacos na Irlanda.
Entenda as regras.
De acordo com o site do HSE, fazem parte do grupo de risco “homem ou uma mulher transgênero que faz sexo com homens (não monogâmicos)” em uma das seguintes situações:
É possível agendar um horário para vacina contra a varíola dos macacos na Irlanda pela internet.
O paciente deve ter mais de 18 anos e ser do grupo de risco. Não podem tomar vacina quem já teve a doença.
No caso de pessoas com 16 a 18 anos de idade e que estejam no grupo de risco, é possível marcar uma consulta ligando para o HSE Live: 1800 700 700.
É preciso duas doses da vacina contra a varíola dos macacos na Irlanda para que ela seja efetiva. A segunda dose deve ser tomada quatro semanas após a primeira dose. São necessários 14 dias após o curso da vacina para que ela funcione.
O HSE não pergunta sobre o comportamento sexual ou histórico sexual do paciente quando fizer a reserva online ou quando estiver sendo vacinado.
Os efeitos colaterais mais comuns da vacina são:
O HSE registrou 198 casos de pessoas contaminadas com a varíola do macaco na Irlanda, conhecida em inglês como Monkeypox.
O primeiro caso foi confirmado no dia 27 de maio e o país passou a soltar boletins informativos sobre a situação da doença.
De acordo com relatório publicado pelo HPSC (Health Protection Surveillance Centre), Centro de Vigilância de Proteção à Saúde, todos os casos são do sexo masculino e com idade entre 30 e 50 anos (idade média é de 37 anos).
O HSE (Health Service Executive), serviço de saúde pública da Irlanda, montou uma equipe responsável por gerenciar a situação no país.
A Irlanda também classificou a varíola do macaco como “doença de notificação obrigatória”, ou seja, médicos e laboratórios são obrigados a notificar as autoridades caso identifiquem a doença em pacientes.
Já são mais de 70 mil casos da varíola do macaco identificados fora da África, local onde a contaminação é comum. Isso inclui Europa, América do Norte, além Emirados Árabes e Austrália, totalizando 109 países.
A varíola do macaco é uma doença rara que é causada pela infecção com o vírus monkeypox, encontrado em algumas populações de animais em partes remotas da África Central e Ocidental e, no passado, causou surtos ocasionais limitados em comunidades locais e viajantes.
De acordo com o HPSC, os casos relatados em vários países agora são incomuns porque a maioria não tem conexão de viagem a essas partes da África.
Os sintomas da varíola do macaco são parecidos com os de uma gripe, porém com o adicional da erupção cutânea.
A erupção começa com manchas vermelhas que rapidamente se transformam em pequenas bolhas. Geralmente, desenvolvem-se dentro de 1 a 3 dias após o início da febre ou outros sintomas. Outras pessoas podem ter apenas uma erupção cutânea.
A erupção passa por diferentes estágios antes de finalmente formar crostas que depois caem.
A varíola do macaco se espalha através de contato próximo, incluindo contato com a erupção cutânea de alguém com monkeypox.
As pessoas que interagem de perto com alguém que é infeccioso correm maior risco de infecção: isso inclui membros da família, parceiros sexuais e profissionais de saúde. O risco de propagação dentro da comunidade em geral é muito baixo.
A infecção por varíola geralmente é uma doença autolimitada e a maioria das pessoas se recupera em semanas, embora uma variação mais grave possa ocorrer em pessoas com sistema imunológico muito fraco, mulheres grávidas e bebês muito pequenos.
Não há remédio que cure a varíola dos macacos. Por isso, o tratamento é principalmente de suporte para aliviar os sintomas.
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